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Mostrando postagens de julho, 2011

Marisa Monte me decifrando hoje.

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Eis o melhor e o pior de mim O meu termômetro, o meu quilate Vem, cara, me retrate Não é impossível Eu não sou difícil de ler Faça sua parte Eu sou daqui, eu não sou de Marte Vem, cara, me repara Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim Só não se perca ao entrar No meu infinito particular Em alguns instantes Sou pequenina e também gigante Vem, cara, se declara O mundo é portátil Pra quem não tem nada a esconder Olha minha cara É só mistério, não tem segredo Vem cá, não tenha medo A água é potável Daqui você pode beber Só não se perca ao entrar No meu infinito particular